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sábado, 6 de junho de 2020
Antologia do cordel brasileiro
Esta Antologia do cordel brasileiro vem comprovar a qualidade da literatura de cordel no Brasil. Os cordéis reunidos neste livro, escritos por poetas cordelistas de diferentes gerações, foram selecionados por Marco Haurélio, um dos nomes de maior destaque na literatura de cordel na atualidade.
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Nesta obra, figuram histórias de autoria de renomados cordelistas do passado como o paraibano Leandro Gomes de Barros até cordéis escritos por membros da vigorosa geração atual de poetas como Pedro Monteiro, Rouxinol do Rinaré, Arievaldo Viana, Evaristo Geraldo da Silva e Klévisson Viana. Nesta Antologia, o leitor tem acesso a um leque variado de cordéis, desde aqueles inspirados no conto maravilhoso, ou conto de fadas, como outros em que predominam mitos da Grécia Antiga e até alguns que deitam raízes nas histórias de animais. As xilogravuras que integram o livro foram feitas por Erivaldo, um dos artistas mais representativos da xilogravura brasileira e que já ilustrou mais de uma centena de livros e folhetos de cordel.
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Você é ansioso?: Reflexões contra o medo
Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso.
“Somos todos ansiosos”, dizia ele, com razão.
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Luiz Felipe Pondé, filósofo, escritor, diretor do laboratório de política comportamento e mídia da PUCSP, professor da FAAP e colunista da Folha de S Paulo. Atualmente, com forte influência digital, o Prof. Pondé já conta com mais de 1.000.000 de seguidores em suas redes sociais. |
À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus.
O “timing” para o livro parecia perfeito – assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela.
Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. “Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque são bobos. Trata-se, antes de tudo, de um bando de ansiosos porque são informados”. É um consolo...
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Ensaios sobre racismos: pensamentos de fronteira
O dia a dia de injustiças, desigualdades, agressões físicas e psicológicas expõe diariamente a demanda sempre urgente de construção de uma sociedade mais igualitária, em que seja minimamente viável viver em conjunto. ![Ensaios sobre racismos: pensamentos de fronteira por [Emanuel Fonseca Lima, Fernanda Fernandes dos Santos, Henry Albert Yukio Nakashima, Losandro Antonio Tedeschi]](https://m.media-amazon.com/images/I/51+DrU4nZJL.jpg)
Nos ensaios presentes neste livro, os autores refletem sobre os conceitos de racismo, a finalidade dessa construção social que afeta a vida no planeta e as formas de atuação que provocam tanto desgaste, crueldade e mortes. A luta constante contra o racismo prevê conhecimento sobre a origem, os mecanismos históricos de aplicação dos diversos racismos e uma análise contínua para entender e repensar os reflexos e prejuízos causados na sociedade atual.
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sexta-feira, 5 de junho de 2020
LITERATURA DE CORDEL
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A literatura de cordel brasileira teve o Nordeste como berço e o poeta paraibano Leandro Gomes de Barros como grande divulgador.
A vasta literatura oral da região forneceu os temas principais, especialmente os contos tradicionais, mas isso ainda diz pouco desse gênero literário que, durante muito tempo, foi o principal, quando não era o único, divertimento do homem do campo. Era também o jornal e a cartilha do sertanejo.
Declamados ou cantados, os cordéis levaram a um público ávido por novidades as façanhas dos cangaceiros Lampião e Antônio Silvino, os milagres do Padre Cícero e os livros do povo, que desembocaram aqui trazidos pelo colono português.
Levado pelo migrante a outras paragens, ganhou o Brasil e, superando as crises, como literatura de resistência, soube dialogar com as mudanças econômicas e sociais, num processo de adaptação fundamental à sua sobrevivência: do sertão à sala de aula, do Nordeste para o Brasil.
A Identidade Secreta dos Super-Heróis
Do Super-Homem aos Vingadores, a evolução das lendas dos quadrinhos. A primeira aparição do Super-Homem em 1938 foi um momento sísmico na cultura pop mundial. Desde então, centenas de super-heróis foram criados, desconstruídos e reinventados para novas gerações de fãs de revistas em quadrinhos, especialmente os ícones da DC, Batman e Mulher-Maravilha, e os X-Men e Vingadores, do Universo Marvel.
Você sabia que o Capitão América surgiu socando Adolph Hitler em sua revista de estreia? Que vários elementos da mitologia do Super-Homem, como a kriptonita — seu ponto fraco — e o amigo Jimmy Olsen, vieram do seriado de rádio e só depois foram incorporados aos gibis? Que a famosa minissérie Guerras Secretas, da Marvel, foi criada por encomenda para lançar uma linha de brinquedos e que foi publicada no Brasil completamente adulterada e mutilada? Esses e outros segredos guardados a sete chaves pelos personagens das HQs estão em A Identidade Secreta dos Super-Heróis. Nesta ampla e fascinante exploração do fenômeno dos heróis dos quadrinhos, Brian J. Robb mapeia a ascensão dos super-heróis americanos, do auge inicial na era da Grande Depressão em gibis descartáveis ao renascimento brilhante nos blockbusters mais populares do cinema do século XXI.
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